ola amigos como prometido ( antes tarde do que NUNCA), vou contar a segunda e final parte da historinha das cadeiras proibidas no centro da cidade imaginaria de Tamolascado, e essa vai para meu amigo Galinho que quando resolveu virar galo um dia, de cara colocaram ele na Gaiola, pobre Galinho direito de liberdade de expressão nunca mais, isso é lamentável mas como sabem manda quem pode obedece quem precisa.... senão vai pra gaiola.
Numa bela tardinha na cidade de Tamolascado sentados em frente a um respeitado e muito frequentado Bar e restaurante da cidade um grupo de amigos depois de um dia de trabalho toma sua cervejinha gelada, rindo e falando sobre suas horas de sofrimento dentro de uma fabrica num calor sufocante sendo xingado pelo chefe mal humorado e não vendo a hora de poder sair dali pra beber algo gelado, estando ali no seu Oasis a se deliciar com o néctar do deuses dos pobres, uma loira bem gelada, eis que pessoas de todas as idades passam pela calçada a caminhar fazer seu exercício físico de toda a tardinha, "algumas" delas depois de um dia fadigante e cansativo por passar o dia inteiro em casa deitada de pernas pro ar, vendo sua novela, ou no telefone falando com amigas, sim essas pessoas cansam disso também, mas repito 'ALGUMAS"não são todas. Sim estas e outras tem todo direito de uma calçada só para elas poder caminhar tranquilamente.
Eis que em uma dessas pessoas uma delas ao passar pela frente deste bar, um dos rapazes ao se sentar e se ageitar em sua cadeira suas pernas compridas fazem parecer que poderiam derrubar uma atleta de fim de tarde, o rapaz pede desculpas a mulher não aceita e o marido também critica chamando os trabalhadores de DESOCUPADOS, mesmo assim mais uma vez o pobre rapaz pede desculpas mas em nada adianta ele sai como vilão da historia sem nem ter tocado na mulher e muito menos ela ter caído.
O possível acidente passa, todos levam suas vidas a normalidade ou ao menos acham, menos o feroz e zangado marido das caminhadas de fim de tarde, para NOSSO azar este marido era nada mais nada menos que um chefe de um determinado órgão que deveria na vida real DEFENDER aos menos favorecidos ao povão, mas ele quer mesmo é defender sua caminhada de fim de tarde e realizar sua própria vingança pessoal. Na mesma semana este sedento homem por "justiça"vai ate o prefeito de TAMOLASCADO, e lhe entrega um projeto com uma simples ordem mandando tirar as cadeiras das ruas para que possam ser usadas as calçadas apenas para caminhar.
De mãos atadas o prefeito manda a votação a tal lei e os corajosos vereadores também aceitam a lei da CANELA SECA, e resumindo fim de papo, amigos na calçada conversando e tomando sua cerveja agora é so caminhar. Em pouco tempo deu se uma epidemia de jovens saindo da cidade poder divertir-se em outras cidades vizinhas, baixa e muito o movimento dos comerciantes de Tamolascado, sobrando agora a rua apenas para se encostar em seus carros e beber ali aquela cerveja comprada no Mercado e usando o banheiro PUBLICO da calçada ou mesmo ate enfrente a casas e muros no centro da cidade, o veneno agora voltava se contra algumas pessoas que foram a favor da lei, pos o cheiro de urina era insuportável, com o xixi veio a diversão pos que graça tem beber sem som, começa ai a briga dos som altos, sim com isso a zoeira de carros e motos acelerando nas avenidas, e claro também os restaurantes e bares que antes recebiam nos domingos e sábados a noite todos agora nem abriam para receber a nata da caminhada, pos a briga era de gente querendo ir no banheiro sendo que eles nem estavam consumindo.. só destruindo.
Ai amigos algumas pessoas da nata da caminhada foram vendo que por entrarem na onda dos poucos estavam se prejudicando ainda mais que o autor da lei, pos este foi embora da cidade deixando os males da lei pra quem morava aqui de "verdade", mas ai amigos ja era tarde tava feito o estrago.
Com a epidemia de jovens sair da cidade, tivemos a triste e dolorosa epidemia de MORTES no transito de nossos jovens, adolescentes, pessoas que pouco andavam de carro aqui na cidade agora se arriscavam sair de carro pela região fazendo uma roleta russa voltando bêbados as noites e madrugadas, muitas famílias e amigos perderam pessoas que amavam muito, sem nem estarem vendo que a tal lei das cadeiras ajudou muito a enterrar seus entes queridos, basta parar e pensar amigos toda AÇÃO tem uma REAÇÃO.
Depois de uns anos foi aos poucos liberando as cadeiras, e voltando ao normal, mas ai teve mais um atleta de fim de tarde que mora perto do palácio do poder juntou uns 4 ou 5 amigos do palácio do poder e pediram por que a lei da CANELA SECA não era respeitada, ai voltamos novamente a dura realidade ou bebemos encostados em capo de carros ou saímos dar lucro a pizzarias em Carazinho, Passo Fundo pôs eu e minha família vamos la as vezes...e o comercio daqui amigos...que se lasque por que moramos em TAMOLASCADO mesmo....
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
A DANÇA DAS CADEIRAS...a verdadeira historia atras da "verdade' ... de TAMOLASCADO
O ano começou amigos, com ele a batalha do dia a dia,
lembramos muito dos erros do ano passado e das vitorias obtidas, também lembramos
das pessoas que gostamos e fizeram parte
de mais uma pagina de nossa vida e também
das pessoas que em nada ajudaram só criticaram, pos criticar amigo é mais fácil
do que tentar FAZER melhor né!
Na cidade de Tamolascado onde atua nosso queridíssimo vereador
Tião, quem leu a postagem da Carta a Meu Vereador, Sabe do que estou falando,
mas pra ajudar vou resumir, Tamolascado é uma cidade imaginaria no país das
Papagaiadas onde tenho um vereador em que votei
e mandei uma carta desabafando com ele, tudo isso fica no mundo “ imaginário”
de minha cabeça, esta que imagina muito, estamos entendidos, tudo imaginário coincidências são meras coincidências.
Bem na cidade de Tamolascado
a alguns muitos anos atrás as pessoas podiam sentar se na calçada na
frente dos bares ou restaurantes da cidade ou ate na frente de suas casas,
tomar um chimarrão , sua cervejinha ali sentado sem estresse comer seu lanchinho rir com os amigos e dar uma xavecada na mulherada que Ca entre nós
qual delas não gosta de saber que esta com tudo encima e recebendo elogios “educados”
dos homens ali parados assim como homens recebendo das gurias sentadas dando
sua olhadinha também, me desculpe quem não gosta de ver só pode ser quem se
sente com sua auto estima baixa pos todos somos bonitos basta nos valorizarmos,
mas bem o pessoal ali na tardinha depois do trabalho no fim de semana sempre
que podia ia lá conversar e tomar algo e lanchar.
Mas num dia nubloso uma tarde escura eis que os bares
restaurantes são informados que acabou a festa das cadeiras de agora em diante
estava proibido quem deixa se alguém sentar em frente a seu estabelecimento com
uma cadeira na calçada mesmo estes não conhecendo o “elemento” seria responsável
por ele e seria multado, a cidade foi
avisa e todos pasmaram não entendendo o que avia acontecido, foi alegado que
calçada não era lugar de cadeira e as pessoas a tardinha precisavam dela para
caminhar exercitar se pois bem tava acabado a festa das cadeiras.
" Cadeiras...isso não te pertence mais...."
Anos depois
uns 2 por ai foi aos poucos liberado
assim meio na boa as cadeiras, mas devagarzinho, foi a alegria de quase todos,
os bares restaurantes voltaram a vender mais e o povo a se divertir mais.
Mas como sempre alegria de súdito dura pouco pessoas se viram incomodadas novamente pos morando enfrente viam pessoas a rir de novo se alegrar desfrutar algo com amigos,
estas mesmas tendo super poderes ou melhor por Trabalharem no mesmo lugar que outros
tem estes poderes, pediram para que a lei antiga fosse cumprida. De novo acabou
a dança das cadeiras, os comerciantes voltam a ficar tristes os clientes se
obrigando a ficar em casa e as ruas de novo vazias livres para poderem caminhar
, podiam sair de casa tranqüila pos ai não veria a felicidade de ninguém, ou
como se diz, foi feito a minha vontade e os outros perderam de novo.
Os anos passam e numa bela tardinha eu com meu cavalo Baio
fui ate o centro da cidade, amarro o animal no poste da rua e entro numa
lanchería pedir uma bebida gelada pra mim pos o calor tava de matar, saio pra
rua ai me lembro, não se pode sentar na calçada ai pergunto e se eu trouxer a
cadeira de casa? Recebo como resposta que o dono do bar seria multado e eu, ai entro no bar sento e fico a
olhar o movimento na rua , eu como se estivesse preso ali sem poder
degustar minha bebidinha no lado de fora
da porta.
Vendo minha tristeza o proprietário resolve contar me a
historia do por que da proibição das cadeiras, toda a verdadeira historia, esta
que fui em mais outros lugares saber se era verdade mesmo....historia essa que
contarei a vocês amigos para saberem o PORQUE da verdadeira proibição das
cadeiras fato esse que revoltaria se acontece se na minha cidade graças a deus
que lá não existe isso, mas gente foi uma coisa de revoltar de sentir náuseas e
lembrar se de novo que no meus pais imaginário na minha cidade imaginaria, os súditos
sempre vão sentar na pedra se quiserem!
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